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zabumbada

A forma zabumbadapode ser [feminino singular particípio passado de zabumbarzabumbar] ou [nome feminino].

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zabumbadazabumbada
( za·bum·ba·da

za·bum·ba·da

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de tocar zabumba.

2. Som produzido por zabumba.

etimologiaOrigem etimológica:feminino de zabumbado, particípio de zabumbar.
zabumbarzabumbar
( za·bum·bar

za·bum·bar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Tocar zabumba ou tambor. = AZABUMBAR

2. [Informal] [Informal] Dar pancada. = BATER


verbo transitivo

3. Incomodar com ruído. = ATORDOAR

4. Espalhar boatos ou reclamos em voz alta. = APREGOAR

etimologiaOrigem etimológica:zabumba + -ar.


Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).