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vitrola

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vitrolavitrola
|ó| |ó|
( vi·tro·la

vi·tro·la

)
Imagem

BrasilBrasil

Aparelho que reproduz sons gravados em discos colocados num prato rotativo, geralmente accionado mecanicamente.


nome feminino

1. [Brasil] [Brasil] Aparelho que reproduz sons gravados em discos colocados num prato rotativo, geralmente accionado mecanicamente.Imagem = GRAFONOLA, GRAMOFONE

2. [Brasil] [Brasil] Aparelho munido de um prato, accionado electricamente ou por pilhas, que pode girar a diferentes rotações, e sobre o qual se coloca o disco que se quer ouvir.Imagem = GIRA-DISCOS

3. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Pessoa muito faladora. = TAGARELA

etimologiaOrigem etimológica:inglês victrola, de Victrola, marca registada.
Ver também resposta à dúvida: nomes comuns derivados de marcas registadas.

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).