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tuta-picanço-de-garganta-branca

A forma tuta-picanço-de-garganta-brancaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tuta-picanço-de-garganta-brancatuta-picanço-de-garganta-branca
( tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator gularis) da família dos nicatorídeos. = CONQUISTADOR-DE-GARGANTA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:tuta + picanço + de + garganta + branca, feminino de branco.
tuta-picanço-de-garganta-amarelatuta-picanço-de-garganta-amarela
( tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator vireo) da família dos nicatorídeos. = CONQUISTADOR-DE-GARGANTA-AMARELA

etimologiaOrigem etimológica:tuta + picanço + de + garganta + amarela, feminino de amarelo.
tuta-picanço-de-garganta-verdetuta-picanço-de-garganta-verde
( tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-ver·de

tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-ver·de

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator chloris) da família dos nicatorídeos. = CONQUISTADOR-OCIDENTAL

etimologiaOrigem etimológica:tuta + picanço + de + garganta + verde.


Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).