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tonta

A forma tontapode ser [feminino singular de tontotonto] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tontatonta
( ton·ta

ton·ta

)


nome feminino

1. Mulher tonta ou idiota.

2. [Popular] [Popular] Cabeça; bola; tola.

tontotonto
( ton·to

ton·to

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem tem dificuldades no raciocínio ou enfraquecimento das faculdades intelectuais. = PATETA, PARVO, TOLO

2. Que ou quem perdeu a razão ou apresenta distúrbios mentais. = DOIDO, MALUCO, TOLO


adjectivoadjetivo

3. Que sente tonturas ou vertigens. = ESTONTEADO, ZONZO

4. Que sente perturbação temporária dos sentidos ou da capacidade intelectual. = ATORDOADO, ATURDIDO, ESTONTEADO, ZONZO

5. Que não está em si, perdido da cabeça, atarantado.

6. Admirado, atónito.


às tontas

À toa, sem tino, sem atenção, desordenadamente.

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa.

Auxiliares de tradução

Traduzir "tonta" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).