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rias

A forma riaspode ser [feminino plural de riaria], [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de rirrir] ou [segunda pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de rirrir].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rirrir
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo e pronominal

1. Manifestar o riso.

2. Mostrar alegria ou divertimento. = SORRIR

3. Causar alegria.

4. [Popular] [Popular] Fender-se, rasgar-se.


verbo transitivo

5. Achar graça a (ex.: rio-me sempre das histórias dele).

6. Fazer troça de ou gozar com. = CHALACEAR, ESCARNECER, GOZAR, GRACEJAR, ZOMBAR

etimologiaOrigem etimológica:latim rideo, -ere.
riaria
( ri·a

ri·a

)


nome feminino

1. Pequeno braço de mar que, em forma de baía, penetra no interior da costa.

2. Espécie de albufeira.

Auxiliares de tradução

Traduzir "rias" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.