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portais

A forma portaispode ser [masculino plural de portalportal] ou [segunda pessoa plural do presente do indicativo de portarportar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
portar1portar1
( por·tar

por·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR

2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR


verbo pronominal

3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim porto, -are, levar, transportar.
portar2portar2
( por·tar

por·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

O mesmo que aportar.

etimologiaOrigem etimológica:porto + -ar.
portalportal
( por·tal

por·tal

)
Imagem

Porta grande e principal de um edifício.


nome masculino

1. Porta grande e principal de um edifício.Imagem = PORTADA, PORTELA, PÓRTICO

2. Ornatos que a circundam ou emolduram.

3. Porta de grandes dimensões.

4. Ombreira de porta ou portão.

5. Pequena abertura em sebe, muro ou valado fechado com cancela para impedir a entrada do gado.

6. [Informática] [Informática] Sítio na Internet que serve de ponto de partida para aceder, nesse ou noutros sítios, a grande variedade de informações ou de serviços, organizados por tópicos ou por áreas de interesse.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

7. [Anatomia] [Anatomia] Relativo à veia porta (ex.: hipertensão portal; trombose portal).

vistoPlural: portais.
etimologiaOrigem etimológica:porta + -al.
iconPlural: portais.

Auxiliares de tradução

Traduzir "portais" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).