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macro

A forma macropode ser[adjectivo de dois géneros e nome femininoadjetivo de dois géneros e nome feminino], [elemento de composição], [nome feminino] ou [nome masculino].

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macromacro
( ma·cro

ma·cro

)


nome masculino

1. Sinal gráfico, semelhante a um hífen elevado, que, colocado sobre uma vogal (ā, ē, ī, ō, ū), indica que ela é longa, por oposição a braquia. = MÁCRON


nome feminino

2. [Informática] [Informática] Conjunto de comandos ou instruções programado e guardado para poder ser reproduzido na mesma sequência em qualquer momento.


adjectivo de dois géneros e nome femininoadjetivo de dois géneros e nome feminino

3. [Fotografia] [Fotografia] Diz-se de ou lente adequada para focar em distâncias muito pequenas, com ampliação do tamanho real.

etimologiaOrigem etimológica:grego makrós, -á, -ón, grande, longo.
macro-macro-


elemento de composição

Elemento que significa grande (ex.: macroestrutura; macromolécula; macropsia).

etimologiaOrigem etimológica:grego makrós, -á, -ón, grande, longo.
Nota: É seguido de hífen quando o segundo elemento começa por h (ex.: macro-habitat). Quando é seguido de r ou s, a consoante é duplicada (ex.: macrorregião, macrossismo).

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Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Há uma espécie de competição na qual são realizadas três provas de três diferente esportes e que recebe o nome de triátlon. Qual seria a definição para uma competição com dois esportes distintos: diátlon ou biátlon?
Como pode constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, uma competição que reúne duas provas distintas pode ser referida como diatlo, diátlon, biatlo ou biátlon. Estas duas últimas formas são consideradas hibridismos, uma vez que o elemento de formação bi- é de origem latina (bis, que significa “duas vezes”) e -atlo/-átlon é de origem grega (áthlon, que significa “prova desportiva”). Os hibridismos são geralmente desaconselhados pelos gramáticos, daí que as formas diatlo e diátlon sejam consideradas preferenciais, uma vez que o elemento compositivo di- é, tal como -atlo/-átlon, de origem grega.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.