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guerras

A forma guerrasé [feminino plural de guerraguerra].

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guerraguerra
|é| |é|
( guer·ra

guer·ra

)


nome feminino

1. Inimizade declarada e luta armada entre nações ou partidos.CONCÓRDIA, PAZ

2. [Por extensão] [Por extensão] Inimizade e actos hostis entre grupos ou pessoas. = ANTAGONISMO, CONFLITO, HOSTILIDADE, OPOSIÇÃOCONCÓRDIA, PAZ

3. Arte militar.

4. Profissão de militar.

5. Conjunto de operações militares. = CAMPANHA

6. [Jogos] [Jogos] Jogo de bilhar entre três jogadores.


guerra aberta

Guerra declarada (ex.: os rebeldes estão em guerra aberta contra os militares).

Oposição ou hostilidade constante (ex.: estabeleceu-se um clima de guerra aberta entre o dirigente partidário e o líder da oposição).

guerra civil

A que se trava entre pessoas ou facções do mesmo país ou da mesma pátria; guerra intestina (ex.: guerra civil espanhola).

guerra é guerra

Expressão usada para indicar a aceitação ou a justificação das consequências de um conflito ou de uma guerra (ex.: o guerrilheiro afirmou que o que importa é matar ou morrer, porque guerra é guerra).

guerra fria

Situação de hostilidade (ideológica, política, económica, tecnológica, militar) entre nações, que procuram sabotar o regime adversário sem recurso ao conflito armado directo, mediante jogos de influência, pressões económicas, propaganda, espionagem ou outras acções indirectas.

Estado de tensão entre adversários que evitam realizar confrontos violentos.

guerra intestina

Guerra civil.

guerra santa

A que se trava por motivos religiosos.

etimologiaOrigem etimológica:germânico werra, combate.
Confrontar: gerra.

Auxiliares de tradução

Traduzir "guerras" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).