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expropriação

A forma expropriaçãopode ser [derivação feminino singular de expropriarexpropriar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
expropriaçãoexpropriação
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·pro·pri·a·ção

ex·pro·pri·a·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de expropriar.


expropriação forçada

[Direito] [Direito]  Aquela a que se é forçado por lei.

etimologiaOrigem etimológica:expropriar + -ção.
expropriarexpropriar
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·pro·pri·ar

ex·pro·pri·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Desapossar (alguém) da sua propriedade ou de parte dela, geralmente devido a alegada utilidade pública, pagando-lhe um preço estipulado.

etimologiaOrigem etimológica:francês exproprier.

Auxiliares de tradução

Traduzir "expropriação" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como não encontrei no dicionário a palavra campi, solicito que me seja informado se ela existe, qual a sua origem e significado, bem como em que campo, ou situação, é utilizada.
Campi é o plural de campus, palavra latina usada sobretudo nos meios universitários para designar a área que compreende os terrenos e os edifícios de uma universidade. Veja-se o seguinte exemplo: “O tráfego entre os dois campi da Universidade do Minho, um em Braga e outro em Guimarães, é intenso.”

Por serem latinismos, aconselha-se o uso de itálico aquando da escrita de campus e de campi, para destacar que são palavras não portuguesas (conselho que se aplica aos estrangeirismos em geral).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).