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dormido

A forma dormidopode ser [masculino singular particípio passado de dormirdormir] ou [adjectivoadjetivo].

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dormidodormido
( dor·mi·do

dor·mi·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que dormiu ou adormeceu.

2. Em que se descansou dormindo bem (ex.: isso passa com uma noite bem dormida). = DESCANSADOMALDORMIDO

3. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Da véspera (ex.: feijão dormido). = AMANHECIDO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de dormir.
dormirdormir
( dor·mir

dor·mir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Estar entregue ao sono (ex.: os filhos já estavam a dormir).

2. Estar em repouso; conservar-se imóvel.

3. Girar tão rapidamente (o pião ou a bola do bilhar) que parece estar imóvel.

4. Passar a noite.

5. Descansar na paz do túmulo.

6. Não fazer nada.

7. Estar entorpecido.

8. Estar latente.


verbo transitivo

9. Passar (um período de tempo) dormindo.

10. Ter relações sexuais com (ex.: já dormiu com o namorado).


nome masculino

11. Estado de quem dorme.

etimologiaOrigem etimológica:latim dormio, -ire.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).