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diverso

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diversodiverso
|é| |é|
( di·ver·so

di·ver·so

)


adjectivoadjetivo

1. Que não é o mesmo. = DIFERENTE, DISTINTOANÁLOGO, IDÊNTICO, IGUAL, SEMELHANTE

2. Que apresenta diversidade ou variedade. = VÁRIO

3. Que se alterou. = ALTERADO, DIFERENTE, MUDADOIDÊNTICO, IGUAL, INALTERADO

diversos


quantificador existencial e pronome indefinido plural

4. Indica quantidade considerável. = MUITOS, VÁRIOS

5. Indica quantidade reduzida; certo número de (ex.: diversos alunos faltaram; entrevistaram muitas pessoas e diversas referiram preocupação). = ALGUNS, VÁRIOS


quantificador existencial plural

6. Indica quantidade de coisas diferentes (ex.: a questão incomodou diversas sensibilidades políticas). = VÁRIOS

etimologiaOrigem etimológica:latim diversus, -a, -um.

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Traduzir "diverso" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).