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deboche

A forma debochepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de debochardebochar], [terceira pessoa singular do imperativo de debochardebochar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de debochardebochar] ou [nome masculino].

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debochedeboche
( de·bo·che

de·bo·che

)


nome masculino

1. [Galicismo] [Galicismo] Vivência desregrada, dedicada sobretudo aos prazeres do sexo, da comida e da bebida. = DEVASSIDÃO, LIBERTINAGEM

2. [Brasil] [Brasil] Troça, zombaria.

3. [Brasil] [Brasil] Desconsideração, desprezo, escárnio.

etimologiaOrigem etimológica:francês débauche.
debochardebochar
( de·bo·char

de·bo·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. [Galicismo] [Galicismo] Lançar(-se) numa vida de excessos e de entrega aos prazeres carnais; tornar(-se) devasso.


verbo transitivo

2. [Brasil] [Brasil] Troçar, zombar (ex.: o programa debocha as principais figuras políticas; eles não debocham da nação).

3. [Brasil] [Brasil] Desconsiderar, desprezar (ex.: o senador debochou a capacidade de resposta da oposição; estão debochando da inteligência dos consumidores).

etimologiaOrigem etimológica:deboche + -ar.

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Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.