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criselefantina

A forma criselefantinapode ser [feminino plural e singular de criselefantinocriselefantino] ou [nome feminino].

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criselefantinacriselefantina
( cri·se·le·fan·ti·na

cri·se·le·fan·ti·na

)
Imagem

EsculturaEscultura

Obra de arte feita ou decorada com ouro e marfim, em especial na escultura da Grécia antiga, ou, na Arte Nova do século XIX, com uma combinação de marfim e outros materiais como bronze ou ónix.


nome feminino

[Escultura] [Escultura] Obra de arte feita ou decorada com ouro e marfim, em especial na escultura da Grécia antiga, ou, na Arte Nova do século XIX, com uma combinação de marfim e outros materiais como bronze ou ónix.Imagem

etimologiaOrigem etimológica:feminino de criselefantino.
criselefantinocriselefantino
( cri·se·le·fan·ti·no

cri·se·le·fan·ti·no

)
Imagem

EsculturaEscultura

Feito ou decorado com ouro e marfim, em especial na escultura da Grécia antiga, ou, na Arte Nova do século XIX, com uma combinação de marfim e outros materiais como bronze ou ónix (ex.: escultura criselefantina).


adjectivoadjetivo

[Escultura] [Escultura] Feito ou decorado com ouro e marfim, em especial na escultura da Grécia antiga, ou, na Arte Nova do século XIX, com uma combinação de marfim e outros materiais como bronze ou ónix (ex.: escultura criselefantina).Imagem

etimologiaOrigem etimológica:grego khruselefántinos, -ê, -on, do grego krusós, -oû, ouro + grego elefántinos, -ê, -on, elefantino.

Palavras vizinhas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.