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continuardes

A forma continuardespode ser [segunda pessoa plural do futuro do conjuntivo de continuarcontinuar] ou [segunda pessoa plural infinitivo flexionado de continuarcontinuar].

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continuarcontinuar
( con·ti·nu·ar

con·ti·nu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Não interromper, levar adiante. = PROLONGAR, PROSSEGUIRACABAR, INTERROMPER, TERMINAR

2. Dar ou ter seguimento após interrupção. = RECOMEÇAR, RETOMAR


verbo intransitivo

3. Não parar. = PERDURAR, SEGUIRACABAR, CESSAR, TERMINAR

4. Prolongar-se.

5. Estar a seguir.


verbo auxiliar

6. Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar permanência da acção ou estado (ex.: continuaram brincando, continua a estudar).

7. Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a acção expressa pelo verbo ainda não se concretizou (ex.: a loiça continua por lavar).

etimologiaOrigem etimológica:latim continuo, -are, fazer seguir imediatamente, juntar, suceder, prolongar, persistir.

Auxiliares de tradução

Traduzir "continuardes" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como não encontrei no dicionário a palavra campi, solicito que me seja informado se ela existe, qual a sua origem e significado, bem como em que campo, ou situação, é utilizada.
Campi é o plural de campus, palavra latina usada sobretudo nos meios universitários para designar a área que compreende os terrenos e os edifícios de uma universidade. Veja-se o seguinte exemplo: “O tráfego entre os dois campi da Universidade do Minho, um em Braga e outro em Guimarães, é intenso.”

Por serem latinismos, aconselha-se o uso de itálico aquando da escrita de campus e de campi, para destacar que são palavras não portuguesas (conselho que se aplica aos estrangeirismos em geral).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).