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conteste

A forma contestepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de contestarcontestar], [terceira pessoa singular do imperativo de contestarcontestar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de contestarcontestar] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

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contesteconteste
|tés| |tés|
( con·tes·te

con·tes·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Comprovante.

2. Que atesta ou afirma o mesmo que outrem.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de contestar.
contestarcontestar
( con·tes·tar

con·tes·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Provar com o testemunho de outrem.

2. Confirmar.

3. Contender.

4. Contradizer.

5. Recusar reconhecer um direito, negar a verdade de um facto.


verbo intransitivo

6. Opor-se.

7. Discutir.

etimologiaOrigem etimológica:latim *contesto, -are, testemunhar, do latim contestor, -ari, pôr em presença as testemunhas, tomar como testemunha.

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Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).