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conquista

A forma conquistapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de conquistarconquistar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de conquistarconquistar] ou [nome feminino].

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conquistaconquista
( con·quis·ta

con·quis·ta

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de conquistar.

2. Obtenção do alheio por meio de luta ou esforço contrariado.

3. A coisa conquistada.

4. O que se obtém à força de muito trabalho.

5. Processo de sedução de alguém.

6. Pessoa que se rende à sedução de outra.

etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de conquistar.
conquistarconquistar
( con·quis·tar

con·quis·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer a conquista de.

2. Adquirir por conquista.

3. Subjugar.

4. Dominar.

5. Alcançar.

6. Adquirir à força de trabalho.

7. [Figurado] [Figurado] Ganhar (estimas, amizades).

8. Namorar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "conquista" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Trabalho como docente na Academia de Polícia Militar e utilizamos muito a expressão 'Companhia Tático Móvel'. Tenho duas dúvidas:
1. quanto ao hífen: deve-se obrigatoriamente utilizar o hífen no composto Tático-Móvel, ou também é correta a forma Tático Móvel, sem hífen?
2. como é a forma plural do composto? Companhias Tático Móveis ou Companhias Tático Móvel?
No caso da expressão que refere, se considerarmos que estamos perante um elemento de composição derivado de um adjectivo (táctico no português europeu antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 ou tático no português do Brasil e no português europeu após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), seguido de adjectivo (móvel), com o significado de “relativo à táctica e simultaneamente com mobilidade”, a grafia correcta deverá ser com hífen, táctico-móvel.

A palavra táctico-móvel pode ainda não estar dicionarizada, mas exibe um comportamento semelhante ao de casos como económico-financeiro, médico-cirúrgico, político-económico ou teórico-prático, cujo primeiro elemento deriva igualmente de um adjectivo, mantendo no entanto um acento distinto deste. Na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 100), o gramático brasileiro Evanildo Bechara também advoga o uso de hífen “nos vocábulos formados pelos prefixos que representam formas adjetivas” exemplificando com a forma histórico-geográfico, entre outras.

Quanto à flexão destes compostos, uma vez que são formados por um elemento de composição seguido de um adjectivo, só o segundo elemento flexiona (ex.: situação económico-financeira, consultórios médico-cirúrgicos, sistemas político-económicos, relação histórico-geográfica, aulas teórico-práticas). Assim, o plural de companhia táctico-móvel deverá ser companhias tático-móveis.

A não utilização do hífen pressupõe que estamos perante uma sequência de dois adjectivos e, nesse caso, teremos de fazer a concordância em género e número, escrevendo companhia táctica móvel, no singular, ou companhias tácticas móveis, no plural.