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combinado

A forma combinadopode ser [masculino singular particípio passado de combinarcombinar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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combinadocombinado
( com·bi·na·do

com·bi·na·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se combinou.

2. Que se estabeleceu antecipadamente (ex.: pagou no prazo combinado). = AJUSTADO

3. Calculado.

4. Que está em harmonia.


nome masculino

5. Aquilo que é composto pela associação de dois ou mais elementos.

6. Prato composto por vários alimentos, que corresponde geralmente à refeição mais económica em bares e restaurantes.

7. Frigorífico de grandes dimensões que contempla uma zona vertical de congelação (ex.: aproveitei a promoção e comprei um combinado).

8. [Desporto] [Esporte] Prova que reúne diversas modalidades de um desporto.


combinado nórdico

[Desporto] [Esporte]  Modalidade de esqui nórdico que é composta de esqui de fundo e de saltos de esqui.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de combinar.
combinarcombinar
( com·bi·nar

com·bi·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer combinação de (várias coisas para que resulte um todo ou composto).

2. Aliar.

3. Juntar.

4. Unir.

5. Dispor.

6. Calcular.

7. Comparar.


verbo intransitivo e pronominal

8. Não desdizer, harmonizar-se, estar conforme.


verbo pronominal

9. Entrar em combinação.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).