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cestinha

A forma cestinhapode ser [derivação feminino singular de cestacesta], [nome de dois géneros] ou [nome feminino].

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cestinhacestinha
( ces·ti·nha

ces·ti·nha

)
Imagem

BrasilBrasil

MúsicaMúsica

Instrumento tradicional semelhante a um chocalho, feito geralmente de vime e com uma alça na parte superior.


nome feminino

1. Cesta pequena.

2. [Brasil] [Brasil] [Música] [Música] Instrumento tradicional semelhante a um chocalho, feito geralmente de vime e com uma alça na parte superior.Imagem = CAXIXI, MACAXIXI, MUCAXIXI


nome de dois géneros

3. [Brasil] [Brasil] [Desporto] [Esporte] Jogador de basquetebol que marca o maior número de cestos num jogo ou campeonato.

etimologiaOrigem etimológica:cesta + -inha, feminino de -inho.
cestacesta
|ê| |ê|
( ces·ta

ces·ta

)
Imagem

Artefacto de vime ou de varas entrançadas para transporte de hortaliças, frutas, etc.


nome feminino

1. Artefacto de vime ou de varas entrançadas para transporte de hortaliças, frutas, etc.Imagem

2. [Brasil] [Brasil] [Desporto] [Esporte] Aro, geralmente circundado por uma rede, por onde se faz passar a bola para pontuar nos jogos de basquetebol.Imagem = CESTO

3. [Brasil] [Brasil] [Desporto] [Esporte] Acto de introduzir a bola nesse aro, que corresponde a uma pontuação num jogo de basquetebol. = CESTO

4. [Brasil] [Brasil] [Desporto] [Esporte] Aparelho de vime, em forma de luva, que se calça para jogar a pelota.


cair em cesta rota

[Informal] [Informal] Ser ignorado ou desaproveitado. = CAIR EM SACO ROTO

cesta básica

[Brasil] [Brasil] [Economia] [Economia]  Conjunto de produtos alimentares, de higiene pessoal e de limpeza que satisfazem as necessidades básicas de uma família (ex.: o governo vai manter os preços da cesta básica). [Equivalente no português de Portugal: cabaz de compras.]

cesta de consumo

[Brasil] [Brasil] [Economia] [Economia]  Conjunto de bens considerados típicos do consumo regular de determinado grupo de consumidores (ex.: o cálculo foi feito com base na cesta de consumo de quem ganha até dez salários mínimos).

etimologiaOrigem etimológica:latim cista, -ae.
Confrontar: sesta, sexta.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:cestaria.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Estou com algumas dúvidas em relação à Língua Portuguesa:
1) É correto utilizar nos textos o sinal de pontuação ?! ou ?! ? Já vi em alguns textos, mas não sei se é correta essa utilização. Costumo às vezes utilizar, mas até hoje não sei se é correto ou não.
2) Não entendo muito bem a utilização do travessão em alguns casos. Exemplo (temos um diálogo que vem seguido da fala do narrador, e em seguida o personagem retoma a fala como no exemplo abaixo): - José venha aqui. - falou Pedro (finaliza a fala do personagem) -Vou te prender. (E este travessão?) O que vocês podem me informar sobre essa utilização de pontuação? (Travessão). Li a respeito que o segundo travessão apresentado estaria finalizando a fala do personagem, mas ao mesmo tempo como assim finalizando, se logo em seguida existe outro travessão? Não consigo compreender.
O ponto de interrogação (?) é utilizado para indicar na escrita uma pergunta directa (ex.: Vais demorar?). O ponto de exclamação (!) é utilizado para indicar na escrita um estado emotivo ou uma interjeição (ex.: Que demora!). A utilização conjunta destes dois sinais (?! ou !?) é frequente quando se pretende combinar estas duas funções e não há nada que desaconselhe a sua utilização para transmitir simultaneamente uma pergunta directa e um estado emotivo particular (ex.: Não acredito; ainda vais demorar?!).

O travessão é um sinal de pontuação usado, entre outras coisas, para introduzir uma mudança de discurso (normalmente para introduzir o discurso directo) ou de locutor. Desta forma, na frase apresentada (– José, venha aqui. – falou Pedro. – Vou te prender.), o primeiro travessão introduz o discurso directo, o segundo indica o fim do discurso directo, mostrando que o que se segue é uma indicação do narrador e já não da personagem, e o terceiro indica a retoma do discurso directo, indicando nova fala da mesma personagem.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.