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cavalheiro

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cavalheirocavalheiro
( ca·va·lhei·ro

ca·va·lhei·ro

)


nome masculino

1. Homem bem-educado, que mostra bons sentimentos ou nobreza de carácter.

2. Homem que dança com ou acompanha uma dama.

3. Indivíduo do sexo masculino (ex.: na sala estão duas senhoras e um cavalheiro). = HOMEM

4. Forma de tratamento, geralmente cerimoniosa, dada a um indivíduo do sexo masculino (ex.: o cavalheiro pode acompanhar-me, por favor?). = SENHOR


adjectivoadjetivo

5. Que pertence à nobreza. = FIDALGO, NOBRE

6. Que mostra boa educação, delicadeza ou gentileza (ex.: atitude cavalheira; modos cavalheiros). = CAVALHEIRESCO, CAVALHEIROSO, CORTÊS, DELICADO


cavalheiro de indústria

Indivíduo que vive de expedientes condenáveis; ladrão astucioso. = INTRUJÃO

etimologiaOrigem etimológica:espanhol caballero , do latim tardio caballarius, -ii, homem que anda a cavalo, cavaleiro.
Confrontar: cavaleiro.

Auxiliares de tradução

Traduzir "cavalheiro" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra pròpriamente continua a ser acentuada com acento grave? E visìvelmente?
Em 1973 foram eliminados da ortografia oficial portuguesa os acentos graves e circunflexos nas palavras derivadas com o sufixo -mente (ex.: praticamente, serodiamente, visivelmente) ou com os sufixos iniciados por z (ex.: pezinho, sozinho). Seguindo a hiperligação para o Acordo Ortográfico em vigor para a língua portuguesa de norma europeia, poderá consultar o Decreto-Lei n.º 32/73 na parte final do documento, após o texto do acordo de 1945.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).