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cartada

A forma cartadapode ser [feminino singular de cartadocartado], [feminino singular particípio passado de cartarcartar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cartadacartada
( car·ta·da

car·ta·da

)


nome feminino

1. Jogada de uma carta.

2. As cartas que, no jogo do monte, são o objecto das paradas.

3. [Figurado] [Figurado] Aventura, empreendimento arriscado.

cartarcartar
( car·tar

car·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Dividir um baralho de cartas em duas ou mais partes.

etimologiaOrigem etimológica:carta + -ar.
cartadocartado
( car·ta·do

car·ta·do

)


adjectivoadjetivo

Que se cartou.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de cartar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "cartada" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).