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assaltada

A forma assaltadapode ser [feminino singular de assaltadoassaltado], [feminino singular particípio passado de assaltarassaltar] ou [nome feminino].

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assaltadaassaltada
( as·sal·ta·da

as·sal·ta·da

)


nome feminino

1. Assalto, investida.

2. Pedido inesperado (que não dá tempo a dizer que não).

assaltarassaltar
( as·sal·tar

as·sal·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar assalto a.

2. Investir com ímpeto.

3. Surpreender.

4. Acometer à traição.

5. Vir repentinamente à imaginação.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: ASSALTEAR

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa, talvez do latim medieval assaltare, do latim assulto, -are, saltar, atacar, assaltar.
assaltadoassaltado
( as·sal·ta·do

as·sal·ta·do

)


adjectivoadjetivo

Que se assaltou.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de assaltar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "assaltada" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.