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assado

A forma assadopode ser [masculino singular particípio passado de assarassar], [adjectivoadjetivo], [nome masculino plural] ou [nome masculino].

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assadoassado
( as·sa·do

as·sa·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se assou.

2. [Popular] [Popular] Que tem inflamação em quaisquer refegos da pele, causada pelo calor, pela nutrição ou pelo andar.


nome masculino

3. Prato, geralmente à base de peixe ou de carne, cozinhado no forno.

assados


nome masculino plural

4. [Informal] [Informal] Apuros, dificuldades.


nem assim, nem assado

De modo nenhum.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de assar.
assarassar
( as·sar

as·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Cozer sem fervura (submetendo directamente à acção do calor ou do fogo).

2. Fazer sentir grande calor.

3. Queimar.

etimologiaOrigem etimológica:latim asso, -are.

Auxiliares de tradução

Traduzir "assado" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Trabalho como docente na Academia de Polícia Militar e utilizamos muito a expressão 'Companhia Tático Móvel'. Tenho duas dúvidas:
1. quanto ao hífen: deve-se obrigatoriamente utilizar o hífen no composto Tático-Móvel, ou também é correta a forma Tático Móvel, sem hífen?
2. como é a forma plural do composto? Companhias Tático Móveis ou Companhias Tático Móvel?
No caso da expressão que refere, se considerarmos que estamos perante um elemento de composição derivado de um adjectivo (táctico no português europeu antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 ou tático no português do Brasil e no português europeu após a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990), seguido de adjectivo (móvel), com o significado de “relativo à táctica e simultaneamente com mobilidade”, a grafia correcta deverá ser com hífen, táctico-móvel.

A palavra táctico-móvel pode ainda não estar dicionarizada, mas exibe um comportamento semelhante ao de casos como económico-financeiro, médico-cirúrgico, político-económico ou teórico-prático, cujo primeiro elemento deriva igualmente de um adjectivo, mantendo no entanto um acento distinto deste. Na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 100), o gramático brasileiro Evanildo Bechara também advoga o uso de hífen “nos vocábulos formados pelos prefixos que representam formas adjetivas” exemplificando com a forma histórico-geográfico, entre outras.

Quanto à flexão destes compostos, uma vez que são formados por um elemento de composição seguido de um adjectivo, só o segundo elemento flexiona (ex.: situação económico-financeira, consultórios médico-cirúrgicos, sistemas político-económicos, relação histórico-geográfica, aulas teórico-práticas). Assim, o plural de companhia táctico-móvel deverá ser companhias tático-móveis.

A não utilização do hífen pressupõe que estamos perante uma sequência de dois adjectivos e, nesse caso, teremos de fazer a concordância em género e número, escrevendo companhia táctica móvel, no singular, ou companhias tácticas móveis, no plural.