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almirante-vermelho

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almirante-vermelhoalmirante-vermelho
|â| ou |ê| |ê|
( al·mi·ran·te·-ver·me·lho

al·mi·ran·te·-ver·me·lho

)
Imagem

EntomologiaEntomologia

Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas.


nome masculino

[Entomologia] [Entomologia] Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas.Imagem = ALMIRANTE, ATALANTA, VANESSA, VULCÃO

vistoPlural: almirantes-vermelhos.
etimologiaOrigem etimológica:almirante + vermelho.
iconPlural: almirantes-vermelhos.

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Traduzir "almirante-vermelho" para: Espanhol Francês Inglês

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.