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xeno-

xenófilo | adj.

Que é amigo dos estrangeiros....


xeno- | elem. de comp.

Exprime a noção de estrangeiro (ex.: xenofobia)....


xenofilia | n. f.

Simpatia pelos estrangeiros....


xenomania | n. f.

Paixão por tudo o que é estrangeiro....


xenoglossia | n. f.

Suposta capacidade de falar uma ou mais línguas desconhecidas....


xenófobo | adj. n. m.

Que ou quem sente ódio ou forte desprezo por estrangeiros; que ou quem manifesta xenofobia (ex.: comentários xenófobos; a decisão não agradou aos xenófobos)....


xenómano | adj. n. m.

Que ou quem tem xenomania ou paixão por tudo que é estrangeiro....


xenomaníaco | adj. n. m.

Que ou quem tem xenomania ou paixão por tudo que é estrangeiro....


xenofobia | n. f.

Aversão aos estrangeiros, ao que vem do estrangeiro ou ao que é estranho ou menos comum....


xenismo | n. m.

Palavra ou expressão estrangeira que conserva a ortografia da língua de origem....




Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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