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vozeamento

sonoro | adj.

Que produz ou é capaz de produzir sons....


alrotaria | n. f.

Algazarra; clamor; vozearia....


barulheira | n. f.

Grande barulho ou vozearia....


batecum | n. m.

Barulho de sapateados e palmas como nos batuques....


baticum | n. m.

Barulho de sapateados e palmas como nos batuques....


falatório | n. m.

Ruído de muitas vozes simultâneas....


matinada | n. f.

Acto de madrugar; madrugada....


vozeamento | n. m.

Transformação de um fonema não-vozeado ou surdo em vozeado ou sonoro como [p] em [b], [t] em [d], [k] em [g] (ex.: vozeamento na passagem do latim lupum ao português lobo)....


vozeio | n. m.

Acto ou efeito de vozear; vozearia, gritaria....


vozerio | n. m.

O mesmo que vozearia....


açougada | n. f.

Ruído de muitas vozes ou de muita gente junta....


assuada | n. f.

Ajuntamento de pessoas para provocarem desordem ou delitos....


cuquiada | n. f.

Vozes com que a maruja anunciava a aproximação de terra; vozearia....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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