PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

vereadoras

camarista | n. 2 g.

Vereador, membro da câmara municipal....


edil | n. m.

Vereador, membro da Câmara Municipal....


edilidade | n. f.

Conjunto dos vereadores de um município....


Conjunto dos indivíduos eleitos para gerirem os negócios municipais, de interesse colectivo....


autarca | n. 2 g.

Aquele que governa por si unicamente....


revanchismo | n. m.

Atitude ou desejo de quem procura vingança, sobretudo no campo político (ex.: a destituição da vereadora foi revanchismo puro)....


vara | n. f.

Haste de árvore ou de arbusto....


enverear | v. tr.

Exercer o cargo de vereador....


verear | v. tr. | v. intr.

Administrar ou reger como vereador....


mulher | n. f. | adj. 2 g.

Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero)....


pelouro | n. m.

Bala de pedra ou de metal usada em antigos canhões....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas