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valo

impagável | adj. 2 g.

Que não pode ou não deve pagar-se....


valadio | adj.

Diz-se do terreno em que há valas para receberem a água....


vale | interj.

Fórmula de despedida para dizer adeus com desejo de saúde a uma pessoa....


Diz-se falando de resultados que valem menos pelo número do que pela importância....


Expressão familiar com que se saúda um amigo ou com que se pergunta como passa de saúde....


ut vales | loc.

Expressão usada para perguntar a alguém como está....


barroqueira | n. f.

Garganta funda, situada geralmente no centro de um vale....


congosta | n. f.

Rua estreita e longa....


chavelho | n. m.

Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....


dine | n. m.

Unidade de medida de força (símbolo: din), que vale 10-5 newton....


furão | n. m.

Mamífero carnívoro (Mustela putorius furo), da família dos mustelídeos, de corpo longo e delgado, patas curtas, cabeça triangular, orelhas curtas e arredondadas, cauda e pelagem fofas, usado como auxiliar em certas caçadas para fazer sair os coelhos das tocas e, mais recentemente, como animal de estimação....


fusa | n. f.

Nota que vale metade de uma semicolcheia ou duas semifusas....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


mau | adj. | n. m. | interj.

Pessoa que pouco valor em alguma coisa ou que tem um desempenho sem qualidade em determinada actividade (ex.: a tarefa permitiu excluir os maus)....


orreta | n. f.

Atalho através dos campos....


ouviela | n. f.

Vala para escoamento das águas dos terrenos....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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