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testara

Diz-se do cavalo que tem uma grande malha branca no meio da testa, de alto a baixo....


frontino | adj.

Diz-se do cavalo que tem malha branca na testa....


intestado | adj.

Sem ter feito testamento....


Feito de viva voz (ex.: testamento nuncupativo)....


Relativo a parâmetro (ex.: testes paramétricos)....


silveiro | adj.

Diz-se do touro com uma malha branca na testa, tendo escura a cabeça....


testo | adj.

Que demonstra firmeza....


antidopagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidopagem)....


fático | adj.

Que permite estabelecer a comunicação entre os interlocutores e testar o canal de comunicação (ex.: função fática da linguagem)....


veterotestamentar | adj. 2 g.

Relativo aos livros da Bíblia que correspondem ao Antigo Testamento....


veterotestamental | adj. 2 g.

Relativo aos livros da Bíblia que correspondem ao Antigo Testamento....


Que está entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento (ex.: literatura intertestamentária, período intertestamentário)....


neotestamental | adj. 2 g.

Relativo aos livros da Bíblia que correspondem ao Novo Testamento (ex.: autores neotestamentais, escritos neotestamentais)....


Relativo aos livros da Bíblia que correspondem ao Antigo Testamento (ex.: narrativa veterotestamentária, texto veterotestamentário)....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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