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superlativo

áspero | adj.

Que produz no tacto uma impressão desagradável....


benévolo | adj.

Que deseja bem aos outros....


célebre | adj. 2 g.

Que tem grande fama....


credível | adj. 2 g.

Em que se pode crer....


crível | adj. 2 g.

Em que se pode crer....


dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


Brilhante, deslumbrante, esplendoroso....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


frágil | adj. 2 g.

Quebradiço....


Que tem um estilo rebuscado no discurso ou no uso das palavras....


impróvido | adj.

Que não mostra providência ou prudência....


glabro | adj.

Desprovido de pêlos ou barba....


incredível | adj. 2 g.

Que não pode ser acreditado; em que não se pode acreditar....


indócil | adj. 2 g.

Não dócil; falto de docilidade....


indúctil | adj. 2 g.

Que não é dúctil....


insalubre | adj. 2 g.

Que não é bom para a saúde (ex.: ambiente insalubre; condições de trabalho precárias e insalubres)....


magnífico | adj.

Que causa imensa admiração pelas suas qualidades ou atributos....



Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Ao utilizar o vosso dicionário, obtive o seguinte resultado para a palavra amoníaco: do Lat. ammoniacu < Gr. ammoniakón s. m., gás incolor, de cheiro intenso, sabor acre e com efeitos lacrimogéneos; gás composto de azoto e hidrogénio, que se encontra na urina e nas matérias em decomposição. A partir de lacrimogéneos obtive: masc. plu. de lacrimogéneo, do Lat. lacrima + Gr. gen, r. de gígnomai, gerar. No entanto a palavra lacrimogéneo não aparece no vosso dicionário, mas sim lacrimogénio (com i em vez de e): adj., que provoca ou produz lágrimas; que faz chorar. Assim, gostaria de saber se existem as duas formas ou se uma se encontra errada.
Como muito bem observou, a informação disponibilizada não é coerente. De facto, não se pode dizer que a forma lacrimogénio seja errada, mas, sendo possível, é uma variante de lacrimogéneo, menos usada e praticamente não registada em dicionários e vocabulários de língua portuguesa.

O DPLP deveria ter registado a entrada lacrimogéneo (e lacrimogénio, a ser registado, deveria remeter para lacrimogéneo, sendo esta última a forma preferencial).


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