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soda

sódico | adj.

Relativo à soda....


diuretina | n. f.

Diurético que se administra para combater a hidropisia. (É um salicilato de teobromina e soda.)...


salsola | n. f.

Nome científico da soda (planta)....


uísque | n. m.

Aguardente de cereais originária da Escócia e da Irlanda....


barrilheira | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das quenopodiáceas, cujas cinzas são ricas em carbonato de sódio....


álcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


soda | n. f.

Nome de várias plantas quenopodiáceas....


tincal | n. m.

Borato de soda empregado para soldar metais....


alcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


Acção de impregnar o fio e tecido de algodão de uma solução de soda cáustica para os tornar brilhantes....


natrão | n. m.

Carbonato de soda proveniente da evaporação natural de certas águas....


natrómetro | n. m.

Instrumento para avaliar a quantidade de sódio contida na soda do comércio....


nefelina | n. f.

Substância composta de sílica, alumina e soda....


vidro | n. m.

Corpo sólido, transparente e frágil, que se obtém fundindo areia siliciosa com potassa ou soda....


soda | n. f.

O mesmo que soda do comércio....


alcalimetria | n. f.

Processo de avaliação quantitativa do alcali na soda e potassa do comércio....


bórax | n. m. 2 núm.

Mineral alcalino derivado da mistura de um sal hidratado de sódio e ácido bórico, com muitas aplicações na indústria e como desinfectante e agente de limpeza; borato de soda....


zostera | n. f.

Designação dada a várias plantas marinhas do género Zostera, de que se extrai soda....



Dúvidas linguísticas



Como não encontrei no dicionário a palavra campi, solicito que me seja informado se ela existe, qual a sua origem e significado, bem como em que campo, ou situação, é utilizada.
Campi é o plural de campus, palavra latina usada sobretudo nos meios universitários para designar a área que compreende os terrenos e os edifícios de uma universidade. Veja-se o seguinte exemplo: “O tráfego entre os dois campi da Universidade do Minho, um em Braga e outro em Guimarães, é intenso.”

Por serem latinismos, aconselha-se o uso de itálico aquando da escrita de campus e de campi, para destacar que são palavras não portuguesas (conselho que se aplica aos estrangeirismos em geral).




Gostaria de saber qual é a forma correta para a palavra: periimplantar, peri-implantar ou perimplantar?
Para a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, das obras de referência consultadas, apenas o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Atlântida - Livraria Editora, 1947), inclui o prefixo peri- entre os que “não serão, em caso algum, seguidos de hífen” (p. 252), dando como outros exemplos os elementos de formação ambi-, anfi-, apo-, bi-, cis-, des-, endo-, epi-, exo-, hemi-, hipo-, intro-, intus-, meta-, para-, re-, retro- e tele-; a formação de palavras com estes elementos compositivos obriga à supressão do h ou duplicação do r e do s, caso os vocábulos a que se apõem se iniciem por essas letras (ex.: periepatite, birrefringente, parassífilis).

No entanto, mesmo que não houvesse menção específica a este prefixo em obras de referência, seria sempre possível fazer uma analogia com outras palavras iniciadas pelo prefixo peri- e registadas em dicionários ou vocabulários de língua portuguesa (ex.: perianal, perioftalmia, perirrenal, perissístole, periurbano), o que indicaria que a forma correcta é periimplantar, uma vez que nenhuma dessas palavras é hifenizada, nem sequer quando o prefixo é aposto a um elemento começado por vogal (perianal), por s (perissístole) ou por r (perirrenal).

Relativamente ao uso dos prefixos, o Acordo Ortográfico de 1990 prevê regras mais gerais e contextuais do que os textos legais anteriores. Segundo a base XVI, 1º, alínea b), deve ser usado o hífen «nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.» Assim sendo, aplica-se esta regra também ao elemento prefixal peri-, pelo que, segundo este texto legal, a palavra periimplantar deverá passar a ser grafada peri-implantar.

A forma perimplantar, apesar de mais rara (segundo pesquisas em corpora e em motores de busca da internet), também não pode ser considerada incorrecta, pois trata-se da elisão da vogal final do prefixo diante da vogal do elemento seguinte. A este respeito, Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 252-253), refere que se deve prever também "o caso de um prefixo não aparecer em forma plena, por terminar em vogal e esta se elidir ante uma vogal do elemento imediato: endartrite, etc".


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