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soberana

supernal | adj. 2 g.

Muito elevado, muito alto....


superno | adj.

Mais alto (ex.: poder superno)....


diárquico | adj.

Relativo a diarquia ou a um governo em que o poder é exercido por dois soberanos (ex.: poder diárquico)....


Expressão citada por Cícero; pode servir de divisa aos soberanos autoritários e desconfiados....


ablegado | n. m.

Enviado extraordinário do papa para cumprir determinada missão numa corte soberana....


califa | n. m.

Soberano temporal e espiritual, entre os muçulmanos....


camarilha | n. f.

Grupo de pessoas que, convivendo com os príncipes ou soberanos, os querem influenciar ou os induzem a ser nocivos....


diadema | n. m.

Realeza; dignidade soberana....


imperatriz | n. f. | adj. f.

Soberana de um império....


soberana | n. f.

Mulher que exerce o supremo governo de um Estado; rainha, imperatriz....


ucasse | n. m.

Decreto de um soberano, na Rússia imperial....


| n. m.

Título do soberano da antiga Pérsia....


comedia | n. f.

Pensão vitalícia que os soberanos davam aos militares beneméritos....


czar | n. m.

Título do soberano russo no tempo do império....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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