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sinecura

conezia | n. f.

Dignidade de cónego....


sinecurismo | n. m.

Sistema governamental que favorece sinecuras ou benesses semelhantes....


tacho | n. m.

Recipiente cilíndrico e geralmente metálico, mais largo que alto, com asas, usado para cozinhar alimentos....


teta | n. f.

Glândula mamária....


governicho | n. m.

Exercício de um pequeno emprego....


nicho | n. m.

Cavidade aberta em parede para colocação de imagem, vaso ou outros objectos (ex.: fachada decorada com arcos e nichos; duche com nicho de arrumação)....


mama | n. f.

Órgão glandular dos mamíferos que segrega o leite, geralmente atrofiado nos machos e segregador de leite na mulher e nas fêmeas dos outros mamíferos....


prebenda | n. f.

O mesmo que sinecura....


tribuneca | n. f.

Tribunal ou periódico ordinário....


veniaga | n. f.

Aquilo que é objecto de compra e venda....


sinecurista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem obtém ou favorece sinecuras ou benesses semelhantes ou que gosta delas....


libelo | n. m.

Exposição breve e articulada do que se pretende provar contra um réu....


sinecura | n. f.

Emprego remunerado, de pouco ou nenhum trabalho....


mamata | n. f.

Empresa ou administração pública em que políticos e funcionários protegidos auferem lucros ilícitos....



Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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