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seteiro

arqueiro | n. m.

Aquele que faz ou vende arcos....


barbacã | n. f.

Obra de fortificação avançada, geralmente erigida sobre uma porta ou ponte de acesso, que protegia a entrada de uma cidade ou castelo medieval....


merlão | n. m.

Parte do parapeito entre duas seteiras....


seteiro | n. m.

Pessoa que atira setas....


buitreira | n. f.

Seteira com um buraco redondo na extremidade....


frecheiro | n. m.

Atirador de frechas ou flechas....


portilha | n. f.

Porta pequena (ex.: portilha de gaiola)....


archeiro | n. m.

Guarda do paço, armado de archa ou alabarda....


seteira | n. f.

Fresta estreita aberta na muralha....


sagitário | adj. | n. m.

Armado de arco e setas....



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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