PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

roca

arrocado | adj.

Que tem forma de roca; roqueiro....


enrocado | adj.

Em forma de roca; penhascoso....


roqueiro | adj.

Relativo a roca ou rocha....


arméu | n. m.

Manelo de lã, linho ou estopa, que se põe na roca....


baraça | n. f.

Ligadura que ata o linho à roca....


siso | n. m.

Rodela de cortiça que alarga o canal da roca....


cartapé | n. m.

Cartucho que envolve a estriga posta na roca....


rocada | n. f.

A porção de linho ou de lã que de uma vez se põe na roca....


rocado | adj. | n. m.

Que tem rocas; que tem penedias....


rocal | n. m. | adj. 2 g.

Colar de contas ou de pérolas....


rocão | n. m.

Colar de dois ou três fios de contas; rocal....


roquete | n. m.

Aparelho que põe em movimento a broca ou a pua....


estriga | n. f.

Porção de linho que de uma vez reveste a roca....


tortual | n. m.

Disco de madeira que se adapta ao fuso da roca para facilitar-lhe o movimento giratório....


roca | n. f.

Rocha, penedo....


rocódromo | n. m.

Local ou recinto dotado de paredes e plataformas próprias para a prática de escalada....


caçouro | n. m.

Rodela de cortiça que forma o bojo da roca de fiar....


espicha | n. f.

Ponta de osso de correia ou baraço da roca....



Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).


Ver todas