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reitora

magnífico | adj.

Que causa imensa admiração pelas suas qualidades ou atributos....


reitoral | adj. 2 g.

Relativo a reitor (ex.: despacho reitoral, equipa reitoral)....


sub-reitor | n. m.

Funcionário de categoria imediatamente inferior à de reitor e que supre este....


pró-reitor | n. m.

Cargo imediatamente inferior ao de reitor, destinado a auxiliá-lo em áreas específicas....


pároco | n. m.

Sacerdote encarregado da direcção espiritual de uma paróquia....


vice-reitor | n. m.

Aquele que faz as vezes de reitor....


prelado | n. m.

Título dos altos dignitários da Igreja....


reitoria | n. f.

Cargo ou dignidade de reitor....


ex-reitor | n. m.

Pessoa que já desempenhou o cargo de reitor....


reitor | n. m. | adj.

Que rege ou guia determinado comportamento ou acção (ex.: critérios reitores; órgão reitor; políticas reitoras; princípio reitor)....


De modo temporário ou provisório (ex.: presidente pro tempore; reitor pro tempore)....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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