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registar

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


ascrito | adj.

Registado; numerado....


averbado | adj.

Que se averbou, que se registou por meio de verba....


predial | adj. 2 g.

Relativo a prédio ou a imóvel (ex.: rendimentos prediais; registo predial)....


Relattivo a tocografia ou a tocógrafo (ex.: registo tocográfico)....


-grama | elem. de comp.

Exprime a noção de registo escrito (ex.: histograma)....


registal | adj. 2 g.

Relativo a registo (ex.: direito registal; sistema registal)....


Relativo ao registo de tudo o que é relativo à actividade profissional (ex.: perfil profissiográfico)....


vocabularizável | adj. 2 g.

Que pode ser registado em vocabulário ou obra semelhante....


dicionarizável | adj. 2 g.

Que se pode ou deve dicionarizar ou registar num dicionário (ex.: encontro todos os dias centenas de vocábulos potencialmente dicionarizáveis)....


-grafia | elem. de comp.

Exprime a noção de escrita (ex.: ortografia), de registo (ex.: tomografia) ou de estudo (ex.: etnografia)....


armorial | n. m. | adj. 2 g.

Livro de registo de brasões....


débito | n. m.

Quantia que se deve....


médico | n. m.

Médico que sinaliza e regista casos de algumas doenças ou eventos de relevância clínica nos cuidados de saúde primários....


melótropo | n. m.

Instrumento que reproduz a música registada pelo melógrafo....


mistura | n. f.

Acto ou efeito de misturar....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Estou com algumas dúvidas em relação à Língua Portuguesa:
1) É correto utilizar nos textos o sinal de pontuação ?! ou ?! ? Já vi em alguns textos, mas não sei se é correta essa utilização. Costumo às vezes utilizar, mas até hoje não sei se é correto ou não.
2) Não entendo muito bem a utilização do travessão em alguns casos. Exemplo (temos um diálogo que vem seguido da fala do narrador, e em seguida o personagem retoma a fala como no exemplo abaixo): - José venha aqui. - falou Pedro (finaliza a fala do personagem) -Vou te prender. (E este travessão?) O que vocês podem me informar sobre essa utilização de pontuação? (Travessão). Li a respeito que o segundo travessão apresentado estaria finalizando a fala do personagem, mas ao mesmo tempo como assim finalizando, se logo em seguida existe outro travessão? Não consigo compreender.
O ponto de interrogação (?) é utilizado para indicar na escrita uma pergunta directa (ex.: Vais demorar?). O ponto de exclamação (!) é utilizado para indicar na escrita um estado emotivo ou uma interjeição (ex.: Que demora!). A utilização conjunta destes dois sinais (?! ou !?) é frequente quando se pretende combinar estas duas funções e não há nada que desaconselhe a sua utilização para transmitir simultaneamente uma pergunta directa e um estado emotivo particular (ex.: Não acredito; ainda vais demorar?!).

O travessão é um sinal de pontuação usado, entre outras coisas, para introduzir uma mudança de discurso (normalmente para introduzir o discurso directo) ou de locutor. Desta forma, na frase apresentada (– José, venha aqui. – falou Pedro. – Vou te prender.), o primeiro travessão introduz o discurso directo, o segundo indica o fim do discurso directo, mostrando que o que se segue é uma indicação do narrador e já não da personagem, e o terceiro indica a retoma do discurso directo, indicando nova fala da mesma personagem.


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