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recorrente

Que se ocupa do estabelecimento de leis gerais ou do estudo dos fenómenos recorrentes, especialmente dos naturais, por oposição a idiográfico (ex.: investigação nomotética, método nomotético)....


ideação | n. f.

Conjunto de pensamentos recorrentes (ex.: ideação suicida)....


apelante | n. 2 g. | adj. 2 g.

Recorrente; agravante....


cefaleia | n. f.

Dor de cabeça muito forte, que atinge geralmente apenas um dos lados da cabeça, muitas vezes envolvendo um olho, por um período de tempo variável, com crises recorrentes....


Preocupação constante ou recorrente com eventuais catástrofes....


balda | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Defeito ou falha recorrente....


recorrente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que recorre....


ritmo | n. m.

Cadência; metro....


embaciamento | n. m.

Acto ou efeito de embaciar ou de se embaciar (ex.: o embaciamento dos vidros é um problema recorrente no Inverno)....


deserto | adj. | n. m.

Não reclamado (pelo recorrente, para seguir seus termos) no prazo legal....



Dúvidas linguísticas



Enfim, hão-de haver outros candidatos. Está correcta?
A frase que refere está incorrecta, pois o verbo haver, no sentido de "existir", é impessoal, pelo que a frase correcta deverá ser Enfim, há-de haver outros candidatos.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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