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queda

atordoado | adj.

Que perdeu os sentidos, em resultado de pancadas, quedas ou comoção....


cadê | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: cadê o dinheiro?)....


cadente | adj. 2 g.

Que apresenta ou aparenta uma trajectória de queda....


cachapuz | interj.

Voz imitativa de queda com estrondo ou de chofre....


catatraz | interj.

Voz imitativa do estrondo produzido por queda ou pancadaria....


lo | pron. pess.

Pronome que, em vez de o, se apõe encliticamente às pessoas verbais de terminação em r, s ou z, determinando a queda dessas consoantes (ex.: vais vesti-lo [= vestir + o]; tu aplaude-la [= aplaudes + a]; ele fê-los [= fez + os])....


mudo | adj.

Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


pumba | interj.

Exprime o som de um estrondo, de uma pancada, de uma queda....


tonsurante | adj. 2 g.

Que produz a queda do cabelo....


zás | interj.

Voz imitativa de pancada, queda ou designativa de procedimento rápido....


zumba | interj.

Voz imitativa de pancada ou queda....


| interj.

Palavra usada para exprimir a queda de um corpo ou choque de corpos....


quedê | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: quedê o dinheiro?)....


quede | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: quede o dinheiro?)....


antiqueda | adj. 2 g. 2 núm.

Que pretende evitar as quedas (ex.: equipamento de segurança antiqueda; linga antiqueda)....


Frase com que na França, após a morte do rei, se proclamava o novo monarca «rei morto, rei posto»; usa-se, por extensão, para aludir à ingratidão dos homens, que, logo após a queda de um senhor, de um chefe, o esquecem e procuram outro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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