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barganha | n. f.

Troca de uma coisa por outra....


chaço | n. m.

Cunha em que o tanoeiro bate quando aperta os arcos....


chincha | n. f.

Barco de pesca....


melgueira | n. f.

Cortiço com favos de mel....


pepineira | n. f.

Canteiro preparado para conservar e reproduzir plantas....


achado | n. m. | adj.

Coisa achada; invento....


carne | n. f.

Tecido muscular....


benesse | n. f. ou m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


canja | n. f.

Caldo de galinha ou outra ave, geralmente com arroz ou massa....


bocado | n. m.

Porção de comida que se pode meter de uma vez na boca....


queijada | n. f.

Pequeno bolo feito de queijo, ovos, farinha e açúcar....


torcida | n. f.

Cordão ou feixe de fios de candeeiro ou de vela, impregnado de cera ou de combustível e próprio para manter o lume....


pinóia | n. f.

Mulher de costumes fáceis....


garapa | n. f.

Sumo ou caldo extraído da cana-de-açúcar durante a moagem....



Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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