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pagode

mazane | n. m.

Designação que se dava, na antiga Índia Portuguesa, ao fundador de um pagode....


mazania | n. f.

Corporação administrativa de um pagode ou templo hindu....


pagode | n. m.

O ídolo adorado nos pagodes....


pagodeira | n. f.

Festa ou diversão ruidosa....


pagodice | n. f.

Grande festa ou diversão....


bralha | n. f.

Pagode búdico....


miau | n. m.

Pagode ou templo chinês....


pagodeiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem gosta de se divertir em festas e pagodes....


pagodista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem gosta de pagodes ou pândegas....


menigrepo | n. m.

Sacerdote de pagode chinês....


manigrepo | n. m.

Sacerdote de pagode chinês....


grou | n. m.

Sudra que faz serviço nos pagodes indianos....


Ave de rapina (Strix seloputo) da família dos estrigídeos....




Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Ao utilizar a locução "bem como" num período longo, a vírgula virá antes ou depois da locução? Ela dá a idéia de uma pausa sonora no período?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, e com a Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara, a vírgula usa-se, entre muitas outras situações, para separar orações coordenadas, como as que são introduzidas pela locução conjuntiva bem como (ex.: comprou uma saia e um casaco, bem como uns sapatos para o casamento), empregando-se antes da conjunção ou da locução conjuntiva no caso de estas apenas poderem ser usadas no início da oração, como acontece com a locução bem como.

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