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ocuparei

atricado | adj.

Ocupado com afã e alegremente num trabalho manual....


atarefado | adj.

Ocupado em tarefa, azafamado....


azafamado | adj.

Cheio de azáfama, muito ocupado....


cogitativo | adj.

Ocupado a cogitar ou pensar....


desocupado | adj.

Que não tem em que se ocupar....


etéreo | adj.

Da natureza do éter ou a ele relativo....


florestal | adj. 2 g.

Relativo a floresta....


ilocável | adj. 2 g.

Que não se pode colocar....


nato | adj.

Nascido....


operante | adj. 2 g.

Que opera ou actua....


preeminente | adj. 2 g.

Que tem preeminência; que ocupa lugar ou graduação mais elevada....


sédulo | adj.

Que age com grande zelo, diligência ou determinação (ex.: aluno sédulo)....




Dúvidas linguísticas



Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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