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oclusivo

oclusivo | adj.

Que produz oclusão....


abrandamento | n. m.

Transformação de um fonema oclusivo em fricativo (ex.: há abrandamento na passagem do latim rabia ao português raiva)....


explosivo | n. m. | adj.

O mesmo que oclusivo....


clique | n. m.

Som consonântico oclusivo semelhante a um estalido, existente em algumas línguas bantas e em línguas como o bosquímano ou o hotentote....


implosão | n. f.

Rebentação de explosivos que provoca uma demolição centrada para dentro....


oclusiva | n. f.

Consoante oclusiva....


lenição | n. f.

Transformação de um fonema oclusivo em fricativo (ex.: há lenição na passagem do latim arborem ao português árvore)....


lenização | n. f.

Transformação de um fonema oclusivo em fricativo (ex.: há lenização na passagem do latim facere ao português fazer)....


Transformação de um fonema oclusivo em fricativo (ex.: há lenificação na passagem do latim facere ao português fazer)....


velar | adj. 2 g.

Relativo ao palato mole ou véu palatino....


k | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Décima primeira letra do alfabeto português, quando incluídos o K, W e Y, empregue geralmente em palavras estrangeiras (ex.: kit), em vocábulos derivados de nomes estrangeiros (ex.: frankliniano [do antropónimo Franklin], kantiano [do antropónimo Kant], etc.) e ainda em abreviaturas e símbolos (ex.: K, símbolo químico do potássio [do latim científico kalium]; kg, símbolo de quilograma [do inglês kilogram])....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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