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mercador

chatim | n. m.

Indivíduo que se dedica ao comércio....


mercante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Mercador ou mercadoria....


mercaria | n. f.

Profissão de mercador....


mercantel | n. m.

Mercador de peixe, especialmente de sardinha....


cáfila | n. f.

Caravana de mercadores....


guilda | n. f.

Organização de mercadores, de operários ou artistas ligados entre si por um juramento de entreajuda e de defesa mútua....


mercador | adj. n. m.

Que ou quem compra para revender....


eubeu | adj. | n. m.

Relativo à ilha grega de Eubeia, no mar Egeu (ex.: mercadores eubeus)....


materialista | adj. 2 g. n. 2 g.

Mercador de materiais de construção....


ouvido | n. m.

O mesmo que fazer ouvidos de mercador....


mercantil | adj. 2 g.

Relativo a mercadores ou a mercadorias....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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