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marceneiro

ebanista | n. 2 g.

Marceneiro que faz ensambladuras ou entalhes....


marcenaria | n. f.

Arte ou obras de marceneiro....


marceneiro | n. m.

O que faz móveis de madeira....


tenda | n. f.

Oficina de ferreiro, marceneiro ou outro artífice....


sovina | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Torno de marceneiro....


polidor | adj. n. m.

Marceneiro; envernizador....


Árvore (Astronium macrocalyx) da família das anacardiáceas, encontrada no Brasil....


talha-frio | n. m.

Instrumento de marceneiro para lavrar madeira....


banco | n. m.

Pranchão elevado em que trabalham os carpinteiros, marceneiros, etc....



Dúvidas linguísticas



Como escrevo auto percepção? Junto, com hífen, ou separado?
A palavra autopercepção escreve-se sem hífen, antes ou depois da aplicação das regras para o uso do hífen preconizadas pelo Acordo Ortográfico de 1990 (na norma do Português de Portugal, com a aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, deverá escrever-se autoperceção, uma vez que o -p- não pronunciado deve deixar de ser escrito).

Antes da aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, o prefixo auto- só se escreve com hífen antes de palavras iniciadas por vogal (ex.: auto-afirmação), h (ex.: auto-hemoterapia), r (ex.: auto-rádio) ou s (ex.: auto-satisfação).

Depois da aplicação das regras do Acordo Ortográfico de 1990, o prefixo auto- só se escreve com hífen antes de palavras iniciadas por o (ex.: auto-observação) ou h (ex.: auto-hemoterapia). Quando o prefixo é seguido de r ou s, estas consoantes são duplicadas (ex.: autorrádio, autossatisfação).




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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