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magistrado

alvazir | n. m.

Alcaide, magistrado supremo....


beca | n. f. | n. 2 g.

Traje preto e comprido, usado por magistrados em tribunal, por professores catedráticos em ocasiões solenes e por alguns estudantes, seminaristas ou membros de confrarias em ocasiões especiais....


conchalim | n. m.

Magistrado judicial entre os chineses....


decênviro | n. m.

Cada um dos dez magistrados da antiga Roma, encarregados de codificar as leis....


justiça | n. f.

Magistrados e outros indivíduos do foro....


landgrave | n. m.

Magistrado que julgava pleitos em nome do imperador da Alemanha. (Aportuguesamento do alemão Landgraf.)...


quatuórviro | n. m.

Cada um dos quatro magistrados que, na antiga Roma, tinham a seu cargo a viação pública....


triúnviro | n. m.

Magistrado de Roma, encarregado, conjuntamente com dois colegas, de um ramo da administração....


gonfaloneiro | n. m.

Magistrado de alguns estados, em especial de algumas repúblicas italianas....


múleo | n. m.

Sapato vermelho ou púrpura, usado pelos mais altos magistrados romanos....


astínomo | n. m.

Magistrado grego que tinha a seu cargo o policiamento das ruas....


comissão | n. f.

Jurisdição delegada (por um magistrado noutro)....


edil | n. m.

Magistrado que tinha a seu cargo vários serviços urbanos na Roma antiga....


éforo | n. m.

Magistrado espartano....


duúnviro | n. m.

Cada um dos dois magistrados romanos que exerciam cumulativamente certas funções públicas....


pretexta | n. f.

Espécie de toga usada pelos magistrados romanos....


prítane | n. m.

Magistrado principal na antiga Grécia....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).


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