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ludo-

ludomania | n. f.

Mania dos jogos, dos divertimentos ou dos desportos....


ludo- | elem. de comp.

Exprime a noção de jogo ou divertimento (ex.: ludoteca)....


ludoterapia | n. f.

Tratamento baseado em jogos e divertimentos, geralmente para patologias mentais....


ludo | n. m.

Jogo; desporto; luta de atletas....


ludologia | n. f.

Área de conhecimento que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento de jogos....


ludólogo | n. m.

Especialista em ludologia ou no estudo e desenvolvimento de jogos....


ludopédio | n. m.

Desporto em que 22 jogadores, divididos em dois campos, se esforçam por introduzir uma bola na baliza do campo adversário, sem intervenção das mãos, durante uma partida dividida em dois meios tempos durante 45 minutos cada um....


Conteúdo transmitido pelos média, sobretudo no domínio televisivo, que combina informação com entretenimento....


ludoteca | n. f.

Local onde existe uma colecção de jogos, livros e discos para utilização dos seus visitantes (ou consumidores)....



Dúvidas linguísticas



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.




Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.

Ver todas