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interfiras

intrapessoal | adj. 2 g.

Que diz respeito ao conhecimento de si ou à relação do indivíduo consigo mesmo (ex.: inteligência intrapessoal; processo intrapessoal)....


Anomalia da visão que interfere com a percepção das cores....


deuteranopia | n. f.

Anomalia da visão que interfere com a percepção da cor verde....


Conjunto de actividades ou iniciativas do âmbito das relações internacionais, realizadas por entidades regionais, locais ou não ligadas ao governo central, nomeadamente da sociedade civil, para promoção dos seus interesses, sem interferir com a política externa do Estado....


alelopatia | n. f.

Fenómeno através do qual um organismo interfere bioquimicamente, de forma directa ou indirecta, no crescimento, na sobrevivência ou na reprodução de outro(s) organismo(s) (ex.: alelopatia positiva)....


protanopia | n. f.

Anomalia da visão que interfere com a percepção da cor vermelha....


tritanopia | n. f.

Anomalia da visão que interfere com a percepção da cor azul....


fitorregulador | adj. n. m.

Diz-se de ou substância que interfere com o desenvolvimento das plantas....


hospedeiro | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem hospeda....


intervir | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Tomar parte em....


desmancha-prazeres | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que interfere no divertimento de outras pessoas ou que as impede de se divertirem....


daltonismo | n. m.

Anomalia genética da visão que interfere na distinção das cores, em especial o vermelho e o verde....


marfim | n. m.

Substância que forma o dente do elefante....


imiscuir | v. pron.

Fazer ou dizer algo relativamente a alguma coisa ou a alguém que não lhe diz respeito....



Dúvidas linguísticas



Existe o verbo chaqualhar (no sentido de agitar)? Vi que existe chocalhar (que teria o mesmo sentido), mas em nosso dia-a-dia usamos chaqualar. Existe? É assim que se escreve? Ou assim: chacualhar?
A forma correcta é chacoalhar, como pode verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa .



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").


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