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fuinha

gardunho | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro (Martes foina), da família dos mustelídeos, de corpo alongado, cauda comprida e espessa, patas curtas e pelagem acastanhada com mancha clara no peito e garganta....


folosa | n. f.

Pássaro dentirrostro da família dos muscicapídeos....


cafuinha | n. 2 g.

Pessoa muito apegada ao dinheiro....


felosa | n. f.

Pássaro dentirrostro da família dos muscicapídeos....


fuinha | n. f. | n. 2 g.

Pequeno mamífero carnívoro (Martes foina), da família dos mustelídeos, de corpo alongado, cauda comprida e espessa, patas curtas e pelagem acastanhada com mancha clara no peito e garganta....


fuinho | n. m.

Ave trepadora....


Ave passeriforme (Cisticola haesitatus) da família dos cisticolídeos....


gardunha | n. f.

Pequeno mamífero carnívoro (Martes foina), da família dos mustelídeos, de corpo alongado, cauda comprida e espessa, patas curtas e pelagem acastanhada com mancha clara no peito e garganta....


fuinha-anã | n. f.

Ave passeriforme (Cisticola nana) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola lateralis) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola pipiens) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola lais) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola haematocephalus) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola ayresii) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola lugubris) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola cherina) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola nigriloris) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Cisticola brunnescens) da família dos cisticolídeos....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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