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fruteira

pereira | n. f.

Género de árvores fruteiras da família das rosáceas cujo fruto, ou pêra, é uma drupa com endocarpo fino....


fruticeto | n. m.

Horto plantado de fruteiras....


fruteira | n. f.

Árvore que dá frutos (ex.: polinização das fruteiras ocorre sobretudo através do vento ou dos insectos)....


fruteiro | n. m. | adj.

Que dá frutos (ex.: árvores fruteiras)....


Planta arbustiva (Duranta erecta) da família das verbenáceas, de flores de cor violeta e cujos frutos são bagas amarelas pequenas....


Ave passeriforme (Pipreola arcuata) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Ampelioides tschudii) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Pipreola formosa) da família dos cotingídeos....


Ave passeriforme (Pipreola pulchra) da família dos cotingídeos....




Dúvidas linguísticas



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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