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ferrugíneo

piranga | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Ave passeriforme (Turdus rufiventris) da família dos turdídeos, encontrada na América do Sul, de dorso pardo ou acinzentado, garganta esbranquiçada estriada de preto, ventre ferrugíneo e canto melodioso....


abetarda | n. f.

Designação comum às aves otidiformes, da família dos otidídeos....


lagarteiro | adj. n. m. | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


rebanho | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de tamanho médio, asas pontiagudas, cauda comprida e dorso ferrugíneo pintalgado de preto....


peneireiro | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


francelho | n. m.

Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


Ave passeriforme (Laniarius ferrugineus) da família dos malaconotídeos....


Ave de rapina (Buteo regalis) da família dos accipitrídeos....


Ave (Anorrhinus tickelli) da família dos bucerotídeos....


Ave passeriforme (Cincloramphus rubiginosus) da família dos locustelídeos....


Ave passeriforme (Poecile davidi) da família dos parídeos....


Ave palmípede (Tadorna ferruginea), da família dos anatídeos, de cabeça esbranquiçada e corpo da cor da ferrugem....


Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


Ave de rapina (Falco tinnunculus) da família dos falconídeos, de pequeno porte, asas pontiagudas, cauda comprida, dorso ferrugíneo pintalgado de preto, assim com as asas, e unhas negras....


Ave passeriforme (Laniarius ferrugineus) da família dos malaconotídeos....


Ave passeriforme (Turdus rufiventris) da família dos turdídeos, encontrada na América do Sul, de dorso pardo ou acinzentado, garganta esbranquiçada estriada de preto, ventre ferrugíneo e canto melodioso....


Ave passeriforme (Pachycephala hyperythra) da família dos paquicefalídeos....



Dúvidas linguísticas



Sobre a conjugação do verbo ‘trazer’, no futuro do indicativo, tenho a seguinte dúvida:
(1) Trar-se-ão a Portugal.
ou
(2) Trazer-se-ão a Portugal.
Será que a primeira hipótese está correcta? Não consigo encontrar qualquer tipo de referência, no entanto surge-me intuitivamente.
O verbo trazer é irregular, nomeadamente, para o caso que nos interessa, nas formas do futuro do indicativo: trará, trarás, traremos, trareis, trarão (se se tratasse de um verbo regular, as formas seriam *trazerei, ..., *trazerão [o asterisco indica forma incorrecta]).

Quando é necessário utilizar um pronome pessoal átono (ex.: me, o, se) nas formas do futuro do indicativo (ex.: telefonará) ou do condicional (ex.: encontraria), este pronome é inserido entre o radical e a desinência do verbo (ex.: telefonará + me = telefonar-me-á; encontraria + o = encontrá-lo-ia).

Como se trata da flexão irregular trarão, a forma correcta com o pronome deverá ser trar-se-ão e não *trazer-se-ão, que é uma forma incorrecta.




Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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